Por orientação do “Dr. Google” após a transferência decidi incluir na minha dieta alguns alimentos na esperança de dar uma forcinha para o meu guerreirinho. Incluí o abacaxi, a gelatina, o physalis e aumentei o consumo de ovo.
Abacaxi: possui uma alta concentração de enzima bromelina e vitamina C[1]. A enzima bromelina possui, entre outras funções, efeito anticoagulante e melhora a circulação, o que pode ajudar na vascularização do útero e facilitar a implantação do embrião. Já a vitamina C melhora a imunidade, evita o envelhecimento da pele, proporciona resistência aos ossos, melhora a absorção de ferro, tem ação antioxidante, entre outras.
Abacaxi: possui uma alta concentração de enzima bromelina e vitamina C[1]. A enzima bromelina possui, entre outras funções, efeito anticoagulante e melhora a circulação, o que pode ajudar na vascularização do útero e facilitar a implantação do embrião. Já a vitamina C melhora a imunidade, evita o envelhecimento da pele, proporciona resistência aos ossos, melhora a absorção de ferro, tem ação antioxidante, entre outras.
Eu já tomo anticoagulante, mas com
tantos benefícios pensei: Por que não? Passei a comer uma fatia com talo por
dia. No mínimo ficaria com a pele mais bonita.
Gelatina: rica em proteínas e colágeno. Li em alguns sites que ela é capaz de fortalecer o endométrio. Como detesto gelatina com
sabor passei a comer por dia um potinho da sem sabor. Também é possível comprar cápsulas em loja de produtos naturais.
Ovo: rico em proteínas.
Li que as mulheres que aumentam o consumo de
proteína e diminuem a quantidade de carboidrato tem maior chance de sucesso em
tratamentos de fertilização, por isso passei a comer duas claras e uma gema por
dia.
Physalis: rica em vitaminas A, C,
fósforo e ferro, além de alcalóides e flavonóides. É conhecida por purificar o sangue, fortalecer o sistema imunológico,
aliviar dores de garganta e ajudar a diminuir as taxas de colesterol. A
população nativa da Amazônia utiliza os frutos, folhas e raízes no combate à
diabetes, reumatismo, doenças da pele, bexiga, rins e fígado[2].
Pesquisas apontam que essa
frutinha amarela diminui as chances de rejeição de órgãos transplantados, pois
regula o sistema de defesa do organismo. Nesse sentindo os especialistas em
fertilização acreditam que ela age da mesma forma no corpo da mulher que se
submete a FIV, evitando assim a rejeição do embrião.
Achei essa frutinha danada. Antes de entrar no mundo da fertilização achava que a sua função era apenas a de decorar doces de casamento.
Passei a comer de 3 a 6 unidades por dia.
Passei a comer de 3 a 6 unidades por dia.
Também passei a ter uma dieta mais
equilibrada e beber bastante líquido, mas confesso que por causa da ansiedade o meu cardápio tem mais doce que o ideal.
Meninas, vou fazer tudo que for necessário para deixar o meu corpo mais receptivo para a gestação, mas sei que no fim das contas está nas mãos de Deus, apenas Ele pode dar ou tirar a vida. Então, fico na fé.
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